|
|
Registros recuperados : 22 | |
7. | | AMARAL, M. do C. An interactive key (Lucid) for the identifying of the genera of seed plants from the Ducke Reserve, Manaus, AM, Brazil. Rodriguésia, Rio de Janeiro, RJ, v. 63, n. 1, p. 55-64, jan./mar. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
14. | | CARVALHO, G. R.; MENDES, A. N. G.; BARTHOLO, G. F.; NOGUEIRA, A. M.; AMARAL, M. A. Avalicao de produtividade de progenies de cafeeiro emm dois sistemas de plantio. Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 30, n. 5, p. 838-843, set./out. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
17. | | DUARTE, A. C. E.; RÖRIG, L. R.; AMARAL, M. D.; VIEIRA, M. G. M.; DADAM, L. Compostos organo-halogenados adsorvíveis (AOX) na água de abastecimento público dos municípios de Itajaí e Navegantes - SC. Brazilian Journal of Aquatic Science and Technology, Vale do Itajaí, SC, v. 13, n. 1, p. 11-17, 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
19. | | COSTA, D. C.; PEDREIRA, M. M.; CORASPE-AMARAL, M. V.; DUPIM, A. E.; BARRAL, U.; DUARTE, E. Larvicultura de piabanha-do-pardo em aquários de cores diferentes. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 48, n. 8, p. 1005-1011, ago. 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
20. | | CORASPE-AMARAL, M. V.; PEDREIRA, M. M.; COSTA, D. C.; DUPIM, A. E.; PELLI, A.; OLIVEIRA, N. M. de. Time of feed transition and inclusion levels of exogenous protease in rations for piabanha-do-Pardo Brycon sp. hatchery. Acta Scientiarum. Animal Sciences, Maringá, PR, v. 34, n. 4, p. 347-353, oct./dec. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
Registros recuperados : 22 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/09/2013 |
Data da última atualização: |
13/09/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CARVALHO, P. C. F.; MEZZALIRA, J. C.; FONSECA, L.; WESP, C. L.; TRINDADE, J. K.; NEVES, F. P.; PINTO, C. E.; AMARAL, M. F.; BREMM, C.; AMARAL, G. A.; SANTOS, D. T.; CHOPA, F. S.; GONDA, H.; NABINGER, C.; POLI, C. H. E. C. |
Título: |
Do bocado ao sitio de pastejo: manejo em 3D para compatibilizar a estrutura do pasto e o processo de pastejo. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FORRAGICULTURA, 7. CONGRESSO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS, 3., 2009, Lavras, MG. [Anais...]. Lavras, MG: UFLA, 2009. p. 175-198. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A forma como o animal reage às variações estruturais do pasto compõe o que se conhece por comportamento ingestivo em pastejo. O estudo dessas reações tem assumido papel preponderante na discussão sobre o uso do recurso forrageiro e a produção animal subseqüente, onde o manejo das relações planta-herbívoro deve ser contextualizado num novo paradigma de manejo, o de uma pastagem multifuncional (Carvalho, 2005). O animal procura e seleciona seu alimento dentro de um mosaico de patches de diferentes estruturas. A complexidade dessas interações se deve ao fato destes mosaicos variarem em disponibilidade e valor nutritivo (Wallis de Vries & Daleboudt, 1994), seja no tempo, seja no espaço (Senft et al., 1987; O?Reagain & Schwartz, 1995). Para lidar com o desafio de se alimentar em ambiente tão complexo, os animais em pastejo se obrigam a tomar inúmeras decisões. Decisões desde escalas em nível de segundos (bocado e estação alimentar (EA), de minutos (patch), de horas (sítio de pastejo ? refeição), de dias (tempo diário de pastejo), até escalas em nível de ano, quando já se envolvem interações sociais, reprodutivas, migratórias, dentre outras (Bailey & Provenza, 2008). Todas essas interações determinam diferentes formas de uso do pasto cuja estrutura é, ao mesmo tempo, causa e conseqüência do processo de pastejo. MenosA forma como o animal reage às variações estruturais do pasto compõe o que se conhece por comportamento ingestivo em pastejo. O estudo dessas reações tem assumido papel preponderante na discussão sobre o uso do recurso forrageiro e a produção animal subseqüente, onde o manejo das relações planta-herbívoro deve ser contextualizado num novo paradigma de manejo, o de uma pastagem multifuncional (Carvalho, 2005). O animal procura e seleciona seu alimento dentro de um mosaico de patches de diferentes estruturas. A complexidade dessas interações se deve ao fato destes mosaicos variarem em disponibilidade e valor nutritivo (Wallis de Vries & Daleboudt, 1994), seja no tempo, seja no espaço (Senft et al., 1987; O?Reagain & Schwartz, 1995). Para lidar com o desafio de se alimentar em ambiente tão complexo, os animais em pastejo se obrigam a tomar inúmeras decisões. Decisões desde escalas em nível de segundos (bocado e estação alimentar (EA), de minutos (patch), de horas (sítio de pastejo ? refeição), de dias (tempo diário de pastejo), até escalas em nível de ano, quando já se envolvem interações sociais, reprodutivas, migratórias, dentre outras (Bailey & Provenza, 2008). Todas essas interações determinam diferentes formas de uso do pasto cuja estrutura é, ao mesmo tempo, c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Complexidade; Estrutura do pasto; Manejo da desfolha. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 02573naa a2200325 a 4500 001 1119028 005 2013-09-13 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, P. C. F. 245 $aDo bocado ao sitio de pastejo$bmanejo em 3D para compatibilizar a estrutura do pasto e o processo de pastejo.$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aA forma como o animal reage às variações estruturais do pasto compõe o que se conhece por comportamento ingestivo em pastejo. O estudo dessas reações tem assumido papel preponderante na discussão sobre o uso do recurso forrageiro e a produção animal subseqüente, onde o manejo das relações planta-herbívoro deve ser contextualizado num novo paradigma de manejo, o de uma pastagem multifuncional (Carvalho, 2005). O animal procura e seleciona seu alimento dentro de um mosaico de patches de diferentes estruturas. A complexidade dessas interações se deve ao fato destes mosaicos variarem em disponibilidade e valor nutritivo (Wallis de Vries & Daleboudt, 1994), seja no tempo, seja no espaço (Senft et al., 1987; O?Reagain & Schwartz, 1995). Para lidar com o desafio de se alimentar em ambiente tão complexo, os animais em pastejo se obrigam a tomar inúmeras decisões. Decisões desde escalas em nível de segundos (bocado e estação alimentar (EA), de minutos (patch), de horas (sítio de pastejo ? refeição), de dias (tempo diário de pastejo), até escalas em nível de ano, quando já se envolvem interações sociais, reprodutivas, migratórias, dentre outras (Bailey & Provenza, 2008). Todas essas interações determinam diferentes formas de uso do pasto cuja estrutura é, ao mesmo tempo, causa e conseqüência do processo de pastejo. 653 $aComplexidade 653 $aEstrutura do pasto 653 $aManejo da desfolha 700 1 $aMEZZALIRA, J. C. 700 1 $aFONSECA, L. 700 1 $aWESP, C. L. 700 1 $aTRINDADE, J. K. 700 1 $aNEVES, F. P. 700 1 $aPINTO, C. E. 700 1 $aAMARAL, M. F. 700 1 $aBREMM, C. 700 1 $aAMARAL, G. A. 700 1 $aSANTOS, D. T. 700 1 $aCHOPA, F. S. 700 1 $aGONDA, H. 700 1 $aNABINGER, C. 700 1 $aPOLI, C. H. E. C. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE FORRAGICULTURA, 7. CONGRESSO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS, 3., 2009, Lavras, MG. [Anais...]. Lavras, MG: UFLA, 2009. p. 175-198.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|